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A minha TBR para uma leitura mais diversa, nomeadamente com autores/as e temáticas LGBT+, também é feita em língua portuguesa, por autores/as que se identificam como LGBT+ ou que escrevem sobre LGBT+.
Bom crioulo (1895)
Romance, "considerado por alguns como um dos primeiros romances sobre homossexualidade da história de toda a literatura ocidental" [Wikipédia]
Richard Zimler
Autor que se identifica como LGBT+
O título Insubmissos também trata o tema da homossexualidade.
Homossexuais no Estado Novo (2010) de São José Almeida
Não ficcção.
Nas tuas mãos (1997) de Inês Pedrosa
Um livro em três partes: O diário de Jenny, O álbum da Camila, As cartas da Natália, em que três gerações de mulheres dialogam.
O diário de Jenny revela um casamento a três (anos 30), já que o seu marido é homossexual e vive uma relação com outro homem, vivendo os três na mesma casa.
Na estante, por ler.
Eduardo Pitta
Autor que se identifica como LGBT+, cuja obra inclui temas LGBTQ+.
Gostei imenso da novela Cidade Proibida e gostaria de ler mais deste autor.
Já agora, podem ler o autor no seu blog Da Literatura
Pode um Desejo Imenso (2002) de Frederico Lourenço
Um romance entre duas pessoas do mesmo sexo, por um autor que se identifica como LGBT+.
Primeiro de uma trilogia: Pode um Desejo Imenso - O Curso das Estrelas - À Beira do Mundo. A última edição inclui os três títulos (476 páginas).
1.
Estou muito orgulhosa por ter lido as minhas suas últimas aquisições.
E agora segue-se uma auto-proibição de comprar mais livros, motivada pela falta de espaço e de dinheiro.
2.
Teoricamente, a minha novidade literária preferida de Junho seria (é) Bytes de by Jeanette Winterson, um livro de ensaios sobre inteligência artificial.
Porém, também não li a anterior "novidade literária" desta autora: Frankissstein; sequer os dois livros dela, aqui na estante.
Fun fact:
A autora foi alvo de fortes críticas quando publicou no twitter que tinha matado um animal e o comido, com fotos do repasto, incluídas.
Fui imediatamente procurar a notícia do que ela tinha matado/comido, antecipando o horror de não conseguir dissociar-me da imagem de psicopata que iria (para sempre) manchar qualquer leitura que tentasse ler.
Ainda por cima, já tendo gasto dinheiro com os livros!
Foi um coelho. Ela apanhou um coelho, estufou-o e deu as miudezas ao gato.
Eu sei, um pouco anti-climax, mas nem sempre a internet dá o que promete.
3.
The Passion é a minha escolha para o Queer Lit Readathon que decorre entre os dias 6 e 12 de Junho.
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