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Mas até "confirmar" foram várias as vezes que negou, negou, negou...
Num ano normal, a minha lista de livros lidos num primeiro semestre teria quase 30 livros. Neste ano, não tem ainda 10.
Estou a usar um marcador com tubarões, não tendo de elefantes. Mas o que queria mesmo era viver tantos anos quanto os anos de um tubarão da Gronelândia, que pode viver mais de 400 anos.
Queria ler mais livros, ver impérios caírem, ver uma renovada humanidade nascer das cinzas da Palestina. Porque é na Palestina que estamos a perder tudo.
Anseio por uma era de renovação, onde as palavras nos livros não sejam meros refúgios.
A alternativa é uma invasão extraterrestre. Há uma piada a correr que os iríamos pasmar, ao celebrar a sua vinda e ocupação de governos.
Um elefante, com a sua memória, recordando-nos que há que aprender com a história para construir um futuro mais justo.
Continuo a ler, porque nas páginas dos livros encontro não só a fuga, mas também a inspiração para continuar a acreditar que, um dia, veremos um renascimento das cinzas, onde todos poderão viver em paz e dignidade.
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