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Este romance é o terceiro da série Cativeiro, Alasca, de Samanthe Beck.
Confesso que gostaria que a cidade e o Alasca, em particular, tivessem mais destaque, mas isso não aconteceu. Mas é, sem dúvida, um livro com uma aura de pequena aldeia.
Surpreendentemente, ou não, considerando o título, a história começa com a descoberta na vila (graças a uma discussão pública entre mãe e filha) que a jovem Lilah Iquat (21 anos) está grávida.
Imediatamente, o sexy Ford Langley e sua síndrome de salvador entram em ação, oferecendo-se para ajudá-la, protegê-la e empregá-la.
Uma dos aspectos que mais gostei do livro foi a forma como foi desenvolvida a história do Ford, pese embora alguns desnecessários clichés. Mas é raro ver uma personagem do sexo masculino tão bem construída.
O que menos gostei foram as descrições de sexo. Não sei se foi a escrita (que achei algo confusa) ou as escolhas, mas ficou aquém das expectativas.
Achei curiosa a forma como diferentes personagens respondiam à notícia da gravidez.
Também a minha mãe me teve aos 21 anos, solteira, num tempo em que isso era tudo, menos aceitável. A reação da minha avó materna foi simplesmente dizer-lhe: fizeste a cama, agora deita-te nela. E continuou a apoiar a filha até esta sair de casa para casar, alguns anos depois.
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