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Infelizmente, não tive oportunidade de ver, na integra, as celebrações oficiais do 25 de Abril.
Vi (pela televisão), com emoção, a chegada dos militares de Abril e com muita tristeza, o triste (estou a evitar a palavra patético) discurso do nosso Presidente da República.
Nas horas seguintes, fui ouvido a unanimidade em torno dos discursos que se destacaram pela positiva, como os de Rui Tavares e Ana Gabriela Cabilhas.
Gostei e recomendo-vos ambos.
Também de destacar, o sentido de Estado demonstrado por Aguiar Branco e que infelizmente não foi acompanhado pelo triste papel do Presidente da República, nesta cerimónia.
Triste foi também o exemplo dos deputados daquela "casa", que só aplaudiam os discursos dos seus parceiros de partido, como se estivessem no recreio da escola a aplaudir os amigos.
As coisas maravilhosas de que foi feito o meu 25 de Abril:
um mar de gente nos Aliados e ruas adjacentes
o incrível suplemento do Jornal de Notícias, com a edição publicada em 25.04.1974
a incrível capa do Expresso com uma ilustração de André Carrilho, que é apenas uma parte da ilustração que se encontra no destacável e que eu pretendo emoldurar
Parece que o tempo não me vai permitir a tradicional ida à Avenida dos Aliados. Fico em casa com Natália Correia. Não me parece uma má troca.
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