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As leituras estão a ser colocadas em segundo plano, porque estou a tentar bordar alguns produtos que se possam traduzir em donativos para famílias em Gaza. E isso é mais urgente.

 

Por isso, ainda não terminei o Conspiração contra a América de Philip Roth.

É incrível o quanto é verboso. Comparar a complexidade das poucas páginas de Claire Keegan, com as longas páginas cheias de nada de Philip Roth relembra-me o quanto o conto é subvalorizado. 

 

Assim, estes planos para Fevereiro deverão estender-se a Março, com leituras e releituras:

Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, numa edição anotada, com organização de Ana Luísa Amaral

A Desobediente, biografia de Maria Teresa Horta, de Patrícia Reis

A Paixão Segundo Constança H., de Maria Teresa Horta 

Ler, está entre as melhores homenagens que se possam fazer a uma escritora.

 

Nos dois noticiários da noite que consultei, a morte de Maria Teresa Horta foi relegada para a segunda metade dos noticiários. Deixarei aqui esta nota, para memória futura. 

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2 comentários

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Sara a 05.02.2025

Gostei muito do A Paixão Segundo Constança H - o título remete para o A Paixão Segundo G. H da Clarice Lispector, outro livro muito bom embora exigente...Também li Ema e de poesia li As Palavras Do Corpo. Agora tenho aqui em lista de espera o Meninas que é de contos e na FL estou a contar comprar a biografia, já tenho o valor de parte. Um dia terei na estante todos os livros desta fantástica bruxa...Neste país a tendência é mais queimar do que homenagear. Já que vem a prepósito, tem de ouvir a nova música da Capicua, está uma malha.
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Cristina a 06.02.2025

Eu já li Clarice Lispector, mas penso que o fiz demasiado cedo, antes de verdadeiramente saber ler e compreender. Por isso comprei a antologia de contos dela e o plano é reler, reler, reler.
Com a Maria Teresa Horta, é igual, acho que há um tempo para a ler.
Tenho pouquíssimas coisas dela, mas está na minha lista de aquisições.

Obrigada pela dica. Não tinha ouvido a música e estou a adorar.

Fui à procura da frase que sabia já ter ouvido: "Nós somos as netas de todas as bruxas que vocês não conseguiram queimar – frase declarativa iniciada com o poder mobilizador da primeira pessoa do plural – surge, pela primeira vez, no romance "The Witches of BlackBrook" (2015), de Tish Thawer." Fica na minha TBR. Infelizmente não há no Everand.

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