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Quando li pela primeira vez, tive de reler para perceber se não teria percebido mal (a hora era tardia). Mas não, confirma-se que o Marcelo se passou dos carretos.
“Não precisava do Prémio Nobel da Literatura para ser quem era”, disse no encerramento do colóquio. “Isso ficou mais claro quando a Pléiade o reconheceu e o chamou ao Olimpo. [António Lobo Antunes] entrou no Olimpo. Não há que esperar notícias dessa capital da Europa nórdica. Não importa, é perda de tempo”, acrescentou o Presidente da República.
Cá para mim, ele nunca lhes perdoou o Dylan.
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