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Aqui está um excelente exemplo da desumanização do povo palestino, vítima do estado genocída intutilado Israel:
Chamar os soldados de "adolescentes" (humanizando-os ao ponto de mentir - todos os soldados são maiores de 18 anos) e colocar as vítimas palestinas como mero número, em parenteses, como se fosse uma alegação.
Os soldados foram mortos (claramente por alguém), já as vítimas morreram (sabe-se lá porquê) num ataque a uma escola.
Israel bombardeou todos os hospitais em Gaza, todas as escolas, todas as universidades, todas as mesquitas,...
Já não me surpreende. Este tipo de distorções da linguagem são diárias.
Até Hindy, de 5 anos, foi descrita como uma "3 or 4 years old young lady", que morreu de uma bala perdida...
Na verdade foram 335 balas e não esqueçamos que, depois da ambulância ter sido autorizada pelos israelitas para a socorrer (foram horas a pedir socorro), os soldados adolescentes também os mataram.
Ontem vi um jovem de 20 anos ser queimado vivo, enquanto gritava e esbracejava, ainda com o soro no braço. Estava numa tenda, num pátio de um hospital palestiniano. Chamava-se Shaaban Ahmad e e morreu com a sua mãe.
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