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Só lhe respondo porque acho o seu comentário o mais brilhante e certeiro, de entre todos os comentários que li, até hoje, em centenas de blogs. E confesso que me ri.

Afinal enganei-me.
Então é assim.
Israel : Terroristas
Hamas, Hezbollah e afins : Gente pacífica, gente de paz ,gente extraordináriamente boa e solidária com os mais altos valores.
Já não há pachorra para aturar comentadeiros deste calbre.

Cara Cristina, não vai levar a mal, mas da literacia de terroristas eu não quero mesmo saber. Espero que Israel os oblitere pura e simplesmente.
Viva Israel, Viva o povo de Israel e as suas corajosas e indomáveis forças de defesa. Viva a liberdade. Morte aos terroristas e genocidas que querem aniquilar o estado de Israel e exterminar o povo judeu.

ISTO!

Isto diz tudo o que penso sobre o assunto. Os defensores de Israel são os defensores de um povo. TODO o povo palestino é terrorista e TODO o povo palestino deve ser "obliterado". Isto é a definição de genocídio.

Isto foi o que os nazis defenderam para os judeus na Europa. Com esse tipo de discurso, precisamente.

Já agora, sabe que os judeus e cristãos palestinos também estão a ser perseguidos, certo?
Que existe uma grande comunidade judaica internacional que é antissionista, que segundo os seus textos sagrados, os judeus só poderiam voltar a Israel com o nosso messias (que para eles não foi Jesus de Nazaré)?

Que Israel já desviou a água do rio Jordão, da secção historicamente associada ao baptismo de Jesus e que há judeus a cuspir aos turistas cristãos, que percorrem o Santo Sepulcro, certo?

Estou a aguardar pacientemente dos gritos de indignação quando destruírem a capela da Natividade. Os cristãos do mundo vão finalmente levantar-se... por umas pedras, quando calaram por milhares de seres humanos.

Quanto ao heroísmo dos IDF... não me faça rir.

Cara Cristina, amiga. Não leu bem e interpreta abusivamente. Eu espero que Israel oblitere todos os terroristas e os que os apoiam. Deduz-se facilmente, por isso, que não desejo a obliteração dos que não os apoiam nem legitimam. Sei que não é o seu caso, que apenas está iludida pela versão moderna e revisionista da história, que não começou em 1948 nem há 1 ano atrás. Não desejo, por isso, a sua obliteração nem por Israel nem por ninguém. Agora, desejo inequivocamente que Israel faça o trabalho da defesa da humanidade contra a barbárie, já que ninguém tem a coragem de fazer por eles essa defesa, que cabe a todos os que a prezam.
A propósito, convido-a a ouvir as declarações de Mahmoud Abbas( aka as Abu Mazen) líder da AP em Gaza, no parlamento da Turquia e sobre a aplicação da lei da Sharia em Gaza, assim que voltasse a exercer autoridade política na dita “Palestina”. Imagino que como mulher ache graça a ser chicoteada e assassinada por mostrar o cabelo ou o tornozelo e que ache graça a que os terroristas o queiram impor em terras que não são as deles.
Espero portanto que naquela terra de Israel todos, árabes, judeus, cristãos e todos mesmo possam viver em paz e liberdade debaixo de uma só bandeira, a bandeira de Israel, soberano e uno, do rio até ao mar.
A bandeira do unico estado do médio oriente onde se vive em liberdade, liberdade de credo, liberdade cívica, liberdade política, liberdade cultural e liberdade de costumes.
Israel will be free, from the rever to the sea.

Não fiz uma interpretação abusiva. Eu disse que o povo palestino tinha um dos maiores índices de literacia do mundo e o senhor respondeu que não estava interessado na literacia de terroristas.

Por falar em história revista. Recomendo vivamente que leia sobre os "Novos Historiadores", um grupo de académicos israelenses, que trabalham nisso desde os anos 80.

Srº não seja tão extremista caso contrario é mais TURRA que aqueles que estão a matar tantos inocentes

Srº JGil é uma autentica vergonha da humanidade

E ainda assim continua neste blog, a comentar e - segundo uma notificação que recebi do Sapo Blogs - a colocá-lo na lista de blogs mais comentados.

Obrigada. É uma excelente oportunidade para dar mais visibilidade ao post.

Absolutamente. Não passam de colaboracionistas nazis. Em França rapavam-lhes a cabeça depois guerra, para todos saberem quem eram as amigas dos exterminadores de judeus.

Bom, já me acusaram de revisionismo histórico, por isso não planeava falar do Acordo Haavara, mas já que falou de colaborações com nazis...

E não me surpreende minimamente que tenha utilizado elementos de violência misógina, referindo práticas de humilhação pública especificamente direcionadas a mulheres.