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Quando me propus a ler apenas mulheres, apenas vi o desafio numa perspectiva positiva: ia ler mais escritoras.
Ora, um dos efeitos secundários, que não esperava, era criar uma expectativa em relação às leituras que estou a adiar, ou seja, escritos por eles. Já suspiro pelos livros que estão na estante, à espera de serem lidos, somente a aguardarem as 12 badaladas do dia 1 de Janeiro de 2017.
Parece-me um excelente ponto positivo, que vai ao encontro da teoria do paradoxo da escolha: que perante muitas opções, mais depressa nos sentimos ansiosas que satisfeitas e depois da escolha, ainda fica a ansiedade se esta terá sido a melhor opção.
Eu, ao limitar as minhas escolhas de 2016 a livros por mulheres, e as de 2017 a literatura originalmente escrita em língua portuguesa, afinal estarei a maximizar a minha liberdade individual. ;)
E por falar em próximas leituras, mais um livro no meu radar:
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