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Além de Cosmos, as menções honrosas de Dezembro são todas, porque todos foram excelentes.
O Voo da Águia de Simon Scarrow é o segundo volume de uma série que é um autêntico bro-romance entre dois soldados romanos, com estratégias de batalhas, conspirações e suspense até ao final. Nunca imaginei que fosse gostar deste tipo de livros, mas está a ser incrivelmente divertido.
Novas Cartas Portuguesas, Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa, Maria Teresa Horta
Simplesmente obrigatório e tão bom na segunda leitura, como na primeira; a releitura foi magnificamente enquadrada pelas notas de Ana Luísa Amaral.
Publish and perish, James Hynes
Uma leitura agridoce, porque foi um autor recomendado por alguém que faleceu, sem que pudesse ter partilhado com ele a leitura.
Publish and perish: Three Tales of Tenure and Terror não é nada do que imaginava. James Hynes criou três histórias à la Poe, que divertem e agarram-nos até à última página. As três têm como denominador comum os académicos, dos egos à necessidade imperiosa de publicar. : )
Da gata Charlote que mostra quem manda na casa, à morte anunciada por um livro de runas, são histórias com um suspense digno de qualquer bom policial.
Meditações, Marcus Aurelius
Um imperador escreve a si mesmo para se lembrar de ser virtuoso. Algo assim.
Confesso que tenho uma relação de amor-ódio com este livro/autor e corrente filosófica que representa (estoicismo).
Mas não se admirem que multiplique as citações maravilhosas de Marcus Aurelius, porque quando ele é bom, é mesmo muito bom.
Atira os livros para longe, não te deixes distrair que te não é permitido. (...) E quanto à sede de leitura, deita-a fora, para que não morras a bichanar parágrafos mas verdadeiramente tranquilo e cheio de gratidão para com os deuses.
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