Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ler e Partilhar Livros
Esta madrugada, em águas internacionais, o exército israelista atacou e sequestrou o barco que se deslocava para Gaza, com activistas e ajuda humanitária.
Se fossem os Houtis, era pirataria/terrorismo e o acto condenado internacionalmente em todos os principais jornais e telejornais, com direito a transmissão em directo.
Como foi Israel, seguimos a transmissão de todo o ataque pelo Instagram e Telegram, através das transmissões em directo dos activistas, que foram sequestrados. Entre eles, Greta Thunberg.
Como foi Israel, o silêncio de todos os meios de comunicação. Veja-se a página principal do Sapo, que só publicou a notícia do Expresso pelas 11:30.
Total omissão ou, os que fazem menção ao facto, mostram fotos de propaganda israelita a dar comida e água aos activistas, como se fossem náufragos.
A Meta, no Instagram e Facebook, tendo contratado equipas de israelistas para decidir a moderação dos seus conteúdos, apagaram o que puderam.
Na minha conta, em apenas 10 horas, apagaram 20 partilhas.
Israel e os seus comparsas agem com total impunidade, graças aos encobrimentos dos meios de comunicação (sequestrados por poderes económicos corruptos) - a que me recuso de chamar de jornalismo.
Mas desenganem-se. Da mesma forma que o Lusitânia Expresso marcou o princípio do fim da ocupação indonésia de Timor Leste, também o Medleen assinala o princípio do fim do estado de Israhell.
Entretanto, já está a caminho de Gaza um comboio humanitário terrestre, com centenas de voluntários internacionais (incluindo portugueses).
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.