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O último livro de 2016 e o primeiro de 2017.
Estou a aproveitar o período experimentar do Playster para ouvir a Jenny Lawson a ler o seu Furiously Happy. Não pude deixar de me rir só do facto de ter descoberto que o animal é verdadeiro - apesar de empalhado - e que se chama Rory.
Depois de ler, em tantos posts, que havia sido o mais hilariante de 2016, decidi por de lado o meu preconceito em relação à "moda" de livros com memórias sobre a saúde mental.
Depois de ouvir alguns capítulos de Furiously Happy, só posso concluir que é necessário que surjam MAIS livros sobre saúde mental.
Lembrei-me agora das pessoas que detestam audiobooks. Não sabem o que estão a perder.
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