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Janeiro destacou-se por ser o mês em que mais livros ouvi. Não me recordo de ter dado tanta primazia aos audiolivros.
Mas eu não comecei a ouvir audiolivros apenas com o Scribd.
Primeiro foram as cassetes e, se a memória não me falha, o primeiro audiolivro foi o Blind Assassin da M. Atwood.
Depois foi o Atonement do Ian McEwen, também em cassetes.
Tornei-me compradora de audiolivros da Naxos, mas quando comecei apertar a carteira, optei pela LivriVox.
E chega o advento do digital com o Audible e o Scribd.
Sim, a minha relação com nos audiolivros já é longa.
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