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Israel começou o bombardeamento do Irão (notícia), seguindo a cartilha da guerra do Iraque: o argumento das "armas de destruição maciça".
As notícias davam conta que Trump terá dito a Netanyahu para não atacar o Irão, para não prejudicar as negociações sobre o programa nuclear. Mas isso não interessava a Netanyahu, que deu ordens para atacar o Irão.
Os presidentes dos EUA gostam de manter a ilusão de que são eles que mandam. Mas Israel está a cobrar o que pagou e os políticos dos EUA estão a investir fortemente em empresas de armamento, por isso já sabemos que os EUA também vão entrar nessa guerra.
Nos EUA, a lei obriga os congressistas a divulgar publicamente os seus investimentos. Já é possível antecipar legislação e eventos geopolíticos pelo tipo de investimentos que fazem.
Nestas Europas, Cameron disse estar muito preocupado com a escalada da situação... logo depois de ter de admitir que era verdade, que soldados israelitas estão a treinar em solo britânico. Noutras Europas, vê-se que estão muito preocupados em sancionar Israel.
E já começam os rumores que as movimentações da guarda nacional e fuzileiros, na Califórnia, não são mais que testes para o passo seguinte, que é usar meios dos estados que votaram maioritariamente Trump, para outros que votaram maioritariamente Biden. Eu não acho que vá haver uma guerra civil, acho que a ditadura chegará muito mais rapidamente aos EUA.
Mas enquanto Trump está ocupado com tudo que referi acima, Putin fica com maior liberdade para retomar os planos de invasão na Europa. Esta semana, o seu foco parece ser a Sérvia que, segundo declarações russas, "esfaqueou Moscovo nas costas" ao exportar armas para a Ucrânia.
Enquanto isso, o chocolate do Dubai alimenta o massacre na República Democrática do Congo e Israel continua os seus Jogos da Fome, em directo com a cumplicidade dos altos valores europeus.
Com tantas distrações, um apagão de internet em Gaza e total bloqueio ordenado na Cijordânia, Israel acelera a sua Solução Final, sem internet que possa divulgar os seus crimes de guerra.
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