Arrependimentos literários
Quando era uma catraia, a professora de português desafiou-nos a actuar numa peça de teatro, que representaríamos para a comunidade escolar, o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente.
Ofereci-me para um papel (não me recordo qual), mas depois voltei atrás.
Até hoje, arrependo-me de não ter participado.
(Mais um post, da série: rascunhos esquecidos)