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Notícias livrescas
A autora Jhumpa Lahiri, vencedora de um Prémio Pulitzer com a sua belíssima colecção de contos Interpreter of Maladies (que recomendo), recusou o prémio do Noguchi Museum (NYC), por este ter despedido 3 funcionários, pelo uso do keffiyeh, em solidariedade com o povo palestiniano.
Classy AF
Eventos literários
Acabei de me inscrever, o que quer dizer que tenho de ler o livro até à data do evento.
São pouco mais de 200 pgs e tenho a versão original, no Everand.
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Ainda tenho em casa 4 pequenos livros da Argonauta, da autora, por ler:
Expulsos da Terra (não faz parte de uma série)
O mundo de Rocannon, Planeta do Exílio, A Cidade das Ilusões (os primeiros da série Hainish Cycle), que contém 12 livros que inclui os mais célebres: The Left Hand of Darkeness, The Word for World is Forest, The Disposessed (que planeio reler seguindo a sequência da série).
Se ganhasse o Euromilhões...
(além das listas da Sara, claro)
Antes do Brexit, livros como o 1001 movies you must see before you die [Steven Jay Schneider, org.] encontravam-se a 5€ e chegavam cá a casa num saco do Royal Mail. Que saudades do Awesome Books.
Decidi começar a ver os filmes que conseguir encontrar e que me interessarem, por ordem cronológica (a minha edição é até 2013).
Le voyage dans la lune (1902)
O primeiro da lista é um filme de 1902, do cinema mudo e o primeiro (?) filme de ficção científica. Todas/os conhecemos a mítica imagem, mas quem realmente viu o filme?
São apenas 15 minutos que eu vi em velocidade 1.2. Não contem a ninguém. É curioso, mas nada mais.
Mas em 1902 foi pioneiro em quase todos os aspectos, seja pelo facto de ser ficção, cinematografia utilizada e até nos elementos que marcariam a representação de ficção cientifica - nave espacial, nova fronteira, etc...
Lidos
Finalmente terminei de ler Memória de Elefante do António Lobo Antunes.
Era suposto ser o livro de Maio, mas terminei no momento certo: afinal era o livro de Setembro, mês do seu aniversário.
Num futuro próximo vou tentar resumir a minha experiência de leitura, mas posso adiantar a minha maior surpresa: a extensa e colorida lista de palavrões por todo o livro.
Para descomprimir depois do deprimente Memória de Elefante, li o belíssimo Fada Oriana de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Para ler
Aqui estou eu, sentado/livros por todo o lado... [Nexus]
Para ouvir
O Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer, esteve no evento Book 2.0, onde gravou um episódio especial: Estantes, badanas e estrelas (episódio especial sobre livros e leitores) [podcast]
Os melhores resumos do evento estão aqui.
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