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Não sei se é bom ou não, mas a sobrinha adolescente, esta manhã, disse-me que quando abriu o meu presente, até ficou emocionada.
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1.
Uma compilação dos "melhores livros" de várias listas de "melhores livros" [Bookriot] e de uma editora especializada em ficção científica e fantasia [TOR].
Passei o ano a leste das nvodaides editoriais, por isso fico-me por aqui.
2.
Um artigo absolutamente fascinante do Washington Post sobre o destino de livros usados, num mundo pós-pandemia.
Como frequente compradora de livros em lojas solidárias, eu atesto que há bibliotecas a serem "despejadas" nas lojas de usadas e que, sem compradores, acabam a serem vendidas pelo peso do papel.
Book lovers are known to practice semi-hoardish and anthropomorphic tendencies. They keep too many books for too long, despite dust, dirt, mold, cracked spines, torn dust jackets, warped pages, coffee stains and the daunting reality that most will never be reread. Age rarely enriches a book.
3.
Eu adoraria que as bibliotecas nacionais fizessem este tipo de livros: os livros mais requisitados do ano.
Só nos podemos entreter com a lista da NYPL.
4.
A Fundação de Serralves lançou um novo site: “Sophia e as Artes – Uma perspectiva interartística da obra de Sophia de Mello Breyner Andresen”, com diversos recursos digitais sobre a autora.
5.
Bookstagram
A conta Confissões de Um Livreiro, é uma verdadeira gema e é sempre um prazer ouvir Claire Scorzi.
1.
Pobre blogzinho. Abandonado.
Não é que não esteja a ler, na verdade, estou a reler toda a nona passagem dos Dragonriders of Pern da Anne McCaffrey.
Vou terminar o ano com a série, pois só me faltam 2 1/2 livros.
Que Anne McCaffrey seja tão desconhecida entre nós, é para mim incompreensível. Como Ursula K. Le Guin, venceu ambos os prémios máximos da ficção científica: Nebula e Hugo, ambos com a séria Dragonriders of Pern.
2.
E por falar em releituras, fiquei encantada por saber que está para sair um novo volume da série Murderbot Diaries. Novamente uma autora de ficção científica - Martha Wells, vencedora dos prémios Nebula E Hugo, e nem traduzida está em Portugal.
3.
Também li o meu primeiro (provavelmente o último) Jo Nesbo - O pássaro de peito vermelho. Um policial que precisava de um corte de 200 páginas, pelos meus cálculos e que deixam um dos homicídios para resolver no livro seguinte? Não, obrigada.
Uma das coisas que me faz adorar policiais é a resolução final. É a gratificação do sentimento de justiça tantas vezes ausente da vida real.
Decididamente, Jo Nesbo não é um autor a que vá voltar.
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