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Janeiro destacou-se por ser o mês em que mais livros ouvi. Não me recordo de ter dado tanta primazia aos audiolivros.
Mas eu não comecei a ouvir audiolivros apenas com o Scribd.
Primeiro foram as cassetes e, se a memória não me falha, o primeiro audiolivro foi o Blind Assassin da M. Atwood.
Depois foi o Atonement do Ian McEwen, também em cassetes.
Tornei-me compradora de audiolivros da Naxos, mas quando comecei apertar a carteira, optei pela LivriVox.
E chega o advento do digital com o Audible e o Scribd.
Sim, a minha relação com nos audiolivros já é longa.
Estou muito feliz com o meu Janeiro literário.
Finalmente li duas séries que há muito desejava ler. Na verdade, ouvi porque só tive acesso a estes livros através do Scribd (obrigada).
E a experiência de audição foi fantástica.
Porém, ao contrário do que parece ser a generalidade das pessoas, eu não consigo estar a ouvir livros e a fazer outras coisas. Quer dizer, talvez uma caminhada, se não fosse o confinamento.
Li Contos de Dorothy Parker, como um livro de humor para o Ler os Clássicos 2021, mas a "lendária pelo seu humor" (contracapa) não conseguiu esconder a tristeza das suas histórias.
Janeiro foi um mês de recuperar o meu mojo literário.
Tal foi o efeito positivo, que escolhi para o meu clássico europeu (#lerosclássicos2021): Os Miseráveis (continuação).
É também a escolha perfeita para o desafio literário "If You Got It, Read It": Leia um livro que apesar de ter há tempos, não se descarta dele.
Se até ao final do mês, não o terminar ou não gostar dele, vou libertar o espaço na estante. Bye, bye, Hugo.
In Made in China, investigative journalist Amelia Pang pulls back the curtain on Sun’s story and the stories of others like him, including the persecuted Uyghur minority group whose abuse and exploitation is rapidly gathering steam. What she reveals is a closely guarded network of laogai—forced labor camps—that power the rapid pace of American consumerism. Through extensive interviews and firsthand reportage, Pang shows us the true cost of America’s cheap goods and shares what is ultimately a call to action—urging us to ask more questions and demand more answers from the companies we patronize.
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