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Primeiro foi o editor que era demasiado bom para ter determinados livros na sua editora. Dá o nome de José Rodrigues dos Santos como exemplo.
Depois é foi a matilha do costume, nas redes sociais, a propósito da publicidade da editora que o referia como o escritor preferido dos portugueses, ou qualquer coisa do género.
Eu nunca li o autor, mas também posso dizer o mesmo de James Joyce. Não foi uma opção de vida, é simplesmente falta de tempo para ler tudo.
Não sou particularmente fã da pessoa, confesso, mas começa a irritar que ele seja saco de porrada para tudo que é snob literário. Não querem ler, não leiam.
Como diria alguém (muito sensata/o): se as pessoas metessem o nariz entre as páginas de um livro (qualquer um!!!), em vez da vida dos outros, este mundo seria muito melhor.
Os meus planos de leitura para 2018 é não ter planos de leitura.
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