Estou a aproveitar o período experimentar do Playster para ouvir a Jenny Lawson a ler o seu Furiously Happy. Não pude deixar de me rir só do facto de ter descoberto que o animal é verdadeiro - apesar de empalhado - e que se chama Rory.
Depois de ler, em tantos posts, que havia sido o mais hilariante de 2016, decidi por de lado o meu preconceito em relação à "moda" de livros com memórias sobre a saúde mental.
Depois de ouvir alguns capítulos de Furiously Happy, só posso concluir que é necessário que surjam MAIS livros sobre saúde mental.
Lembrei-me agora das pessoas que detestam audiobooks. Não sabem o que estão a perder.
Tracei ambos os objectivos em 2015 e não me arrependi de nenhum pelo que, dedicarei o ano de 2017 à leitura de autores de ficção apenas em língua portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste.
Utilizando a ferramenta do Goodreads que permite seleccionar duas "estantes", rapidamente percebi que em casa tenho 104 livrosnão lidos (ou que desejo reler) que correspondem a esse critério.
Estou particularmente interessada em apostar em novos/as autores/as e maior diversidade.
(encontrarão o resultado no final da página)
No que respeita a novas aquisições, vou poder comprar os livros que quiser, desde que haja cabimento na minha mesada de €10 para maluquices ou do resultado de vendas de outros livros (ou seja, lê das estantes Cristina!).
2017 também vai ser um ano de mais não ficção, em queo meu único objectivo é ler mais, independentemente do género ou nacionalidade do/a autor/a.
No que respeita a quantidade, mantenho o meu número ideal de ler 52 livros/contos/novelas, ou seja, 1 por semana. É a forma de me lembrar que é mais saudável o nariz nos livros que os olhos no ecrã.
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